Dilma tem previamente agendada a visita para a próxima
quarta-feira 17/10. A programação será divulgada posteriormente pelo Palácio do
Planalto, como a hora da chegada e o tempo de sua permanência no local.
Atualizado às 10 horas de 12/10.
A presidente vai conhecer as instalações, assim como fez o
então presidente Luis Inácio Lula da Silva. Esta visita ocorre um mês após, o Tribunal de
Contas da União aprovar com ressalvas o primeiro estágio do leilão A-5,
previsto para 25 de outubro. Entre as considerações, os ministros pediram
a revisão dos preços tetos fixados para as novas hidrelétricas programadas para
o certame. Atualizado em 12/10, às 10 horas.
O TCU acredita que a medida poderia refletir melhor a
proporção do custo de capital próprio e de terceiros adotada. Contudo, a maior
preocupação do tribunal foi com os custos socioambientais das usinas
considerados elevados.
Está confirmada a participação, no A-5, das usinas
hidrelétricas Ribeiro Gonçalves, Estreito Parnaíba, Castelhano e Cachoeira, no
rio Parnaíba, entre o Piauí e o Maranhão; Sinop, no rio Teles Pires (MG); e
Cachoeira Caldeirão, no rio Araguari (AP).
O Consórcio Estreito Energia - Ceste, concessionário da
Usina Hidrelétrica Estreito iniciou as obras da Hidrelétrica de Estreito em
2007, nos municípios de Estreito, no Maranhão, e Palmeiras do Tocantins e
Aguiarnópolis, no Tocantins.
O projeto da Usina Hidrelétrica Estreito está orçado
em R$ 3 bilhões, com capacidade para gerar 1.087 megawatts de energia. Além dos
três municípios onde foi instalado o canteiro de obras, o projeto abrange
Carolina, no Maranhão, e Babaçulândia, Barra do Ouro, Darcinópolis, Filadélfia,
Goiatins, Itapiratins, Palmeirante e Tupiratins no estado do Tocantins. Na
cidade de Estreito (MA) ficam as instalações destinadas à produção de energia
elétrica (casa de máquinas).