Enquete: Blog amarcosnoticias.blogspot.com.br é vitima de HAKER´S

Açailandia - A população de Açailandia, principalmente pessoas formadoras de opinião, acompanhou com muita atenção, no blog deste Radialista que vos escreve:
http://amarcosnoticias.blogspot.com.br/, a seguinte enquete: Entre os nomes do grupão, quem está mais preparado para ser o candidato a prefeito?
 Veja o resultado: *Pr. Cavalcante -  80 (0%) *Silvio da Comaco -  12 (0%) *Juscelino Oliveira -  12072 (52%) *Dr. Sérgio Vieira -  63 (0%) *Jeová Alves -  10574 (45%) *Zetinha Sampaio -  6 (0%) *Quinunha123 (0%) *Gleide Santos -  92 (0%).  

Total de votos: 23.026

O resultado da votação colocam dois nomes como as alternativas mais votadas na enquete, nada pessoal contra nem um deles. O curioso ocorreu em relação ao tráfego veloz de votos concedidos aos mencionados pré-candidatos.

De um dia para o outro o número chegou aumentar em média 1.000 votos ou mais. Ou a população está desesperada para que as referidas pessoas seja prefeito de Açailandia ou tem alguém com o dedo inchado de tantos cliques na enquete. Se eu tiver que escolher, fico com a segunda opção.

É incrível como as pessoas não sabem usar de maneira correta as ferramentas que dispõem para dar início a um projeto e traçar seus caminhos rumo a um objetivo. Os listados na enquete deveriam agir de forma com que os resultados obtidos fossem os mais próximos possíveis da realidade, ou seja, fosse realmente o desejo da população.

Agindo assim, teriam uma noção do que deveriam fazer, ou de como deveriam agir, para conseguir o maior número de votos e se elegerem. Mas, ao invés disso, o que se vê é uma tentativa maliciosa de tentar convencer o povo de que já há uma vontade popular para as próximas eleições, e que o candidato que aparecer com o maior número de votos (falsos, diga-se de passagem), deverá concentrar a atenção da população e se eleger.

Fica claro que a intenção do blogueiro Antônio Marcos, este que vos escreve é das melhores possíveis, dando oportunidade à população de expressar se está satisfeita com a gestão atual ou se pretende mudar os rumos do município, votando em um candidato com perfil diferente do atual prefeito.

Ora, a enquete em referência não é um documento oficial, se bem que até mesmo as pesquisas oficiais costumam burlar ou manipular os resultados da votação para beneficiar um determinado candidato.

Até o momento não existe nem um dispositivo que possa ao menos minimizar a sua manipulação, já estava claro que alguém interessado em seu resultado pudesse querer direcionar o mesmo. Mas fazer isso de forma tão flagrante e um ato de “bestialidade” e “imoral”, do qual esses que o fizeram deveriam se envergonhar.  

Vale ressaltar que nesse tipo de situação o muro que coloca de um lado a “esperteza” e do outro a “burrice” pode ser saltado com apenas uma pernada, sendo que muita gente, olhando apenas para cima, nem sequer enxerga esse muro, não sabendo se colocar nem de um lado nem de outro.

O que quero dizer é que o pré-candidato, ou personalidade pública que pretende se eleger prefeito não só de Açailandia, mas de qualquer cidade do Brasil, não deve se prestar a tal prática vergonhosa, pois agindo assim está pondo em xeque a sua própria “credibilidade” e seu futuro político.

Afinal, é de se pensar que quem já começa um projeto fraudando uma simples enquete em um blog de internet pode ser capaz de muitas outras artimanhas para conseguir seus objetivos.

Espera-se que desse tipo de prática a população do maranhão e de Açailandense já “esteja vacinada” e não eleja outra pessoa que lance mão de tal expediente. Afinal, o estado de caos em que se encontra o nosso estado e  município é resultado justamente do fato da população ter se deixado convencer por candidatos que teriam usado bem essa prática, visando apenas se elegerem para depois ”usurpar” os recursos públicos. Quem pretende se eleger dessa forma poderá estar dando um tiro no próprio pé.

Eu não acredito que os pré-candidatos que obtiveram a maior quantidade de votos tenham patrocinado "isso", mas se tiverem fica aqui o meu repudio.

Por Antônio Marcos