Açailândia
– Alunos da escola estadual José Cesário
da Silva, localizada no bairro João Paulo II, representados pela as alunas:
Thâmara Thaís Lima Morais (14) e Ianka Chaves Oliveira (16), procuraram na
tarde desta quinta-feira 10 de maio, a presidência da UESA (união dos estudantes secundaristas de Açailândia) porque se
sentem prejudicadas pelo o estado.
Segundo as alunas, a
escola em que estudam não oferece o mínimo necessário, a falta de segurança e
de professores é o que mais preocupa. Dos seis horários diários, o que seria o
correto, os alunos assistem apenas quatro, sem falar que as sextas-feiras os
mesmos não assistem aulas, segundo a direção, por falta de professores.
Segundo elas, o diretor
da unidade, identificado apenas como: “Celio”
até já tentou resolver o problema, mas todas as vezes que procurou a gerencia
regional de educação, a resposta é sempre a mesma, que o problema só será
resolvido depois das férias do meio do ano, quando o ano letivo com certeza já
vai está comprometido.
O caso da escola
estadual José Cesário da silva não é um fato isolado, as alunas acrescentaram
ainda que com as escolas: Carlos Heckman
(centro), Joviana Silva Farias (V.
Ildemar), Darci Ribeiro (Pequiá), Sara Kubitschek (Jardim de Alah), Lourenço Galette e Isabel Cafeteira (Jacu) não é diferente.
Denuncia
– Segundo informações repassadas a UESA,
professores contratados pelo o estado o ano passado, até agora não receberam
seus vencimentos, motivo pelo o qual, outros profissionais da área não
concursados, se recusam em prestar o serviço.
Justiça
– Informações que chegaram até este blogueiro, dão conta de que pais e alunos
estão se mobilizando para ir ao ministério público, exigir que providencias
sejam tomadas no sentido de resolver o problema. Este blogueiro e apresentador do
programa “Açailândia Agora” que vai ao ar de segunda a sexta a partir das 11h00
na Esperança FM 87,9MHz, irá procurar os gestores da educação estadual no
município, para saber quais as providencias estão sendo tomadas no sentido de
resolver o problema.
Por
Antônio Marcos