 Reprodução de TV/Globonews
Reprodução de TV/Globonews  Um  homem invadiu na manhã desta quinta-feira (7) a escola municipal Tasso  da Silveira, na rua General Bernardino de Matos, em Realengo, na zona  oeste do Rio de Janeiro. 
Segundo a Secretaria de Estado de Saúde, 11  crianças morreram --dez meninas e um menino--, além do atirador,  Wellington Menezes de Oliveira, 24, que, segundo a PM (Polícia Militar),  atirou contra a própria cabeça depois de ser baleado por um sargento.
 O  atirador disparou várias vezes contra os alunos de uma sala de aula de  oitava série, com 40 alunos, no primeiro andar.
O  atirador disparou várias vezes contra os alunos de uma sala de aula de  oitava série, com 40 alunos, no primeiro andar. Mais de 400 jovens  estudam no local, em 14 turmas do 4º ao 9º ano. Segundo as últimas  informações da Secretaria Estadual de Saúde, há 13 feridos, sendo dez  meninas e três meninos --quatro estão em estado grave.
Os feridos foram levados para o Hospital Estadual Albert Schweitzer. Algumas crianças em estado mais grave estão sendo redirecionadas para outros hospitais, como o Miguel Couto e o Souza Aguiar.
Com o barulho dos tiros, houve muita gritaria e os professores trancaram as portas das salas para proteger os alunos.
Em carta, atirador de Realengo pede para ser enterrado ao lado da mãe
Na carta deixada pelo atirador que matou pelo menos 11 estudantes em uma escola pública de  Realengo, na zona oeste do Rio, na manhã desta quinta-feira (7),  Wellington Menezes de Oliveira, faz referência a questões de natureza  religiosa, pede para ser colocado em um lençol branco na hora do  sepultamento e pede também para ser colocado ao lado da sepultura da  mãe. No fim do trecho divulgado, o atirador pede perdão a Deus.
  atirador que matou pelo menos 11 estudantes em uma escola pública de  Realengo, na zona oeste do Rio, na manhã desta quinta-feira (7),  Wellington Menezes de Oliveira, faz referência a questões de natureza  religiosa, pede para ser colocado em um lençol branco na hora do  sepultamento e pede também para ser colocado ao lado da sepultura da  mãe. No fim do trecho divulgado, o atirador pede perdão a Deus.
 atirador que matou pelo menos 11 estudantes em uma escola pública de  Realengo, na zona oeste do Rio, na manhã desta quinta-feira (7),  Wellington Menezes de Oliveira, faz referência a questões de natureza  religiosa, pede para ser colocado em um lençol branco na hora do  sepultamento e pede também para ser colocado ao lado da sepultura da  mãe. No fim do trecho divulgado, o atirador pede perdão a Deus.
  atirador que matou pelo menos 11 estudantes em uma escola pública de  Realengo, na zona oeste do Rio, na manhã desta quinta-feira (7),  Wellington Menezes de Oliveira, faz referência a questões de natureza  religiosa, pede para ser colocado em um lençol branco na hora do  sepultamento e pede também para ser colocado ao lado da sepultura da  mãe. No fim do trecho divulgado, o atirador pede perdão a Deus.Fonte/www.g1.com.br